in

Últimos dias para participar de pesquisa sobre os sistemas nacionais da Justiça do Trabalho

26/11/2024 – A Pesquisa Nacional de Satisfação dos Sistemas da Justiça do Trabalho pode ser respondida até 30 de novembro. O objetivo do levantamento é coletar a opinião de usuários externos e internos sobre os sistemas nacionais geridos pela instituição e identificar pontos de melhoria e influenciar as próximas versões.

Estão sendo avaliados o Processo Judicial Eletrônico (PJe); dois módulos do Sistema Integrado de Gestão Orçamentária e Financeira da Justiça do Trabalho (SIGEO-JT) e dois módulos do Sistema Integrado de Gestão de Pessoas da Justiça do Trabalho (SIGEP-JT).

Aperfeiçoamento da Justiça do Trabalho

Podem a responder a pesquisa advogados (as), procuradores (as) do Trabalho, magistrados (as) e servidores (as) da área judicial que fazem uso do Processo Judicial Eletrônico (PJe). No caso dos usuários internos, o são os subsistemas de “Planejamento Orçamentário” e de “Acompanhamento da Execução” do SIGEO e os módulos “Cadastros” e “Folha Web” do SIGEP

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Vale lembrar que a consulta possui formulários em versões acessíveis para o público com deficiência visual.

Participe e dê sua opinião!

Indice de Satisfação

O levantamento visa aferir o nível de satisfação do público-alvo de cada sistema pesquisado, sendo uma ferramenta crucial para que a Justiça do Trabalho possa aprimorá-los para proporcionar uma melhor experiência do usuário e prestação jurisdicional à sociedade.

A pesquisa integra o Índice de Satisfação com os Sistemas de Tecnologia da Informação (TIC-ISTIC) e faz parte do Planejamento Estratégico do Conselho Superior da Justiça do Trabalho 2021-2026. O resultado da pesquisa está previsto para a segunda semana de dezembro e ficará disponível no Portal do CSJT, por meio do painel de acompanhamento do indicador ISTIC.

(Secom/TST)

Fonte Oficial: TST

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Jogos de Azar, IA e indicações: Senado tem agenda intensa até o final do ano

Na CDH, especialistas protestam contra obstáculos a mulheres e negros na política