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Abertas inscrições para o Prêmio Justiça & Saúde do CNJ

As ações e projetos voltados à redução da judicialização da saúde e ao fortalecimento da cidadania pela promoção da segurança jurídica, processual e institucional nas demandas de saúde podem ser inscritos para a 3ª edição do Prêmio Justiça & Saúde.  Promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio do Fórum Nacional do Judiciário para a Saúde (Fonajus), a solenidade de entrega do Prêmio será realizada em novembro. 

De acordo com o regulamento, definido pela Portaria CNJ n. 183/2025, a premiação pretende disseminar boas práticas relacionadas à redução da judicialização da saúde pública e suplementar por meio de métodos pré-processuais de solução de conflitos.  

Nesse contexto, também deve estimular parcerias entre o sistema judicial, as instituições de saúde e a sociedade civil que desenvolvam estratégias sustentáveis e efetivas de solução de conflitos em saúde. 

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O Prêmio Justiça & Saúde é dividido em dois eixos temáticos – práticas voltadas à redução da judicialização da saúde pública e suplementar pela composição pré-processual dos conflitos; e às ações de fortalecimento da cidadania pela promoção da segurança jurídica, processual e institucional da sociedade nas demandas de saúde.  

Em cada um serão premiadas cinco categorias: tribunal, juiz, sistema de justiça, Poder Público, empresas e sociedade civil organizada. As duas primeiras categorias devem primeiro inscrever suas iniciativas no Portal CNJ de Boas Práticas do Poder Judiciário. Quando aprovadas, passarão a concorrer automaticamente ao Prêmio. 

Os interessados em participar poderão se inscrever a partir desta segunda-feira (16/6) até o dia 15 de agosto. É possível inscrever mais de uma prática de um mesmo autor ou órgão, desde que sejam realizadas em formulários distintos. Também é preciso comprovar que a prática foi implantada há pelo menos um ano e apresentar dados que comprovem sua aplicabilidade e eficácia. 

Inscreva-se 

Os projetos serão avaliados a partir dos critérios de efetividade, sustentabilidade, replicabilidade, inovação e intersetoriabilidade. Também serão analisados os impactos nas políticas judiciárias, o alcance social e a participação da sociedade civil, além dos custos financeiros. 

Texto: Lenir Camimura 
Edição: Thaís Cieglinski
Agência CNJ de Notícias 

  

Fonte Oficial: Portal CNJ

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