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Como o Advogado Pode Otimizar o Uso do PJe em Ações Cíveis

O Processo Judicial Eletrônico (PJe) tem se consolidado como a principal plataforma para a tramitação de ações cíveis no Brasil, oferecendo maior agilidade, transparência e acessibilidade ao sistema judiciário. Para o advogado, dominar as funcionalidades do PJe e utilizá-lo de forma estratégica pode representar uma significativa vantagem competitiva e contribuir para a efetividade do trabalho jurídico.

A otimização do uso do PJe começa pelo conhecimento aprofundado das ferramentas disponíveis, como a consulta processual, o protocolo eletrônico de petições, o acompanhamento de prazos e a comunicação direta com o juízo. O advogado que utiliza esses recursos com eficiência evita atrasos, perdas de prazo e retrabalhos, aumentando a produtividade e a qualidade do atendimento ao cliente.

Marcos Soares, jornalista do Portal do Magistrado, ressalta que “o PJe não é apenas uma ferramenta técnica, mas um ambiente que exige organização, disciplina e planejamento. Advogados que estruturam seu trabalho com base na rotina digital conseguem reduzir burocracias e focar na elaboração de estratégias jurídicas mais assertivas.”

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Outra dica importante é a utilização de notificações e alertas automáticos para controle de prazos e movimentações processuais. Esses recursos auxiliam na gestão do tempo e na preparação de manifestações oportunas, evitando surpresas que possam prejudicar o andamento do processo.

Além disso, a correta formatação e anexação dos documentos, respeitando os requisitos do sistema, garantem a aceitação das petições sem devoluções e contribuem para a celeridade. É fundamental também estar atento às atualizações e integrações do PJe com outras plataformas, como o sistema de intimações eletrônicas e tribunais específicos.

Por fim, investir em treinamentos contínuos para toda a equipe do escritório ajuda a manter a atualização e a eficiência no uso da ferramenta, transformando o PJe em um aliado estratégico do advogado.

Em suma, otimizar o uso do PJe em ações cíveis demanda conhecimento técnico, organização e cultura digital. Ao incorporar essas práticas, o advogado não só aprimora sua atuação profissional, mas também contribui para a modernização e a efetividade do acesso à Justiça.

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